sábado, 5 de novembro de 2011

Como Acompanhar a Educação dos seus Filhos

                                                          Como ajudar em casa

Avançar nos estudos depende do que as crianças e os jovens aprendem na escola.
Mas depende, também, de estudar em casa. Cuidados simples dão grandes resultados.

É importante que  ajude seus filhos a organizar o tempo em casa, pois tem hora para brincar, jogar, ver televisão e principalmente para estudar.

E lembre-se: o interesse em acompanhar os estudos dos seus filhos contribui para que eles aprendam mais e melhor.
que os filhos façam os deveres de casa. Mas atenção: você não deve fazer o dever por eles. Se tiver dificuldade, converse com eles e com os professores. E assim que você ajuda a criança e o adolescente a aprender mais e melhor.

Leia para seus filhos. Pode ser um livro, uma revista, um jornal. Peça a eles que leiam   sempre para você. É muito importante incentivar a leitura.

Incentive seus filhos a freqüentar a biblioteca da escola ou da sua cidade.

Prof. e Poeta João Bosco

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Como Acompanhar a Educação dos seus Filhos

Como manifestar interesse

O interesse dos pais pela educação dos filhos é 
muito importante.As crianças e os jovens gostam 
de saber que os pais valorizam o esforço 
que eles  fazem para estudar.Por isso 
mesmo,vale a pena lembrar:

Incentive seus filhos a estudar.
Mostre que, quanto mais eles
estudarem, maiores serão as 
oportunidades profissionais e pessoais.

Verifique se seus filhos estão indo à escola.
Pergunte todos os dias o que 
fizeram na escola, o que
aprenderam, e esculte com 
atenção o que contam.
Ensine seus filhos a cuidar do material 
escolar e dos livros.

Cuide da saúde  de seus filhos e mantenha as vacinas em dia.Se notar algum problema,procure o posto de saúde.
                                                          
                                              Prof e Poeta  João Bosco

Asteroide passará perto da Terra na terça-feira

   

  Um enorme asteroide passará perto da Terra na próxima terça-feira. É uma rara aproximação, mas não há risco de impacto com o planeta, segundo cientistas dos Estados Unidos. "Não é potencialmente perigoso. É só uma boa oportunidade para estudar um asteroide", garantiu o astrônomo da Fundação Nacional de Ciências (NSF, na sigla em inglês), Thomas Statler.

     A aproximação será a maior de um asteroide deste tamanho em mais de 30 anos e um evento similar não voltará a ocorrer até 2028. No entanto, quem desejar ver o corpo celeste precisará de um telescópio.
O asteroide "será visto muito distante quando passar por aqui", afirmou Scott Fisher, diretor da Divisão de Astronomia da NSF. "Não será perceptível a olho nu. Será preciso um telescópio com lente de mais de 15 cm para vê-lo. Para tornar a observação ainda mais complicada, o asteroide se moverá muito rápido no céu quando passar", detalhou.

   "Vários radiotelescópios foram instalados na América do Norte para registrar a passagem do astro", continuou Fisher. "O momento para observá-lo serão as primeiras horas da escuridão de 8 de novembro, e o melhor local, a costa leste dos Estados Unidos", emendou.

   Os astrônomos que estudam este objeto, classificado como um asteroide de classe C, dizem que ele é muito escuro e bastante poroso.

   O 2005 YU55 foi descoberto em 2005 por Robert McMillan, do projeto Spacewatch, grupo de cientistas que observa o sistema solar no Arizona, Estados Unidos.

   O objeto faz parte de um conjunto de 1.262 asteroides grandes, que giram ao redor do sol e têm mais de 150 metros de largura, que a Nasa qualifica como "potencialmente perigosos". "Queremos estudar estes asteroides, de forma que se algum dia houver risco de colisão, saibamos o que fazer com ele", disse Statler.
A passagem mais próxima que um asteroide fará da Terra será em 2094, a uma distância de 269.000 km, segundo as previsões.

(Com Agência France-Presse)

                                                           Prof e Poeta  João Bosco

Viajando no Tempo - Poesia do RN


POEMA HORIZONTAL

As torres de lonjura
embaciadas. O lago findo
na estrutura do desconsolo.
ervas transparentes descem
pelas escarpas e o frio 
constrói as ondas do outeiro.
As águas correm sem crisálida
e os braços apertam corpos.
mesmo que o ar não mude 
se desmancharão as flores,
A arquitetura fugitiva,
espaço em penumbra, interrompe
sombras ocas:as sombras
dúplices das tumbas.De vigílias
se movem à acolhida fonte
os ninhos temporais do sono.
     
    Sanderson Negreiros

  Sanderson Negreiros- Nasceu em Ceará-Mirim 1939.È jornalista.Sua poesia tem um forte componente filosófico e religioso.Publicou ''O Ritmo da Busca''(1956), ''Fábula Fábula''(1961),''Lances Exatos''(1966).Em 1980, publicou Fábula Fábula, pela Edições Pirata, Recife/PE.

                                                               Prof e Poeta  João Bosco

Viajando no Tempo- Poesia do RN

CENA DE ALCOVA

Não representamos
para platéia
nossas cenas
docemente obscenas.
Quando você esfinge finge
eu não finjo.
Quando eu mito minto
você mente.
E terna mente.

Nei Leandro De Castro

Nei Leandro de Castro- Nasceu em Caicó/RN, em Maio de 1940.É formado em Direito mas dedi ocu-se à Publicidade.Foi um dos fundadores da revistas natalense ''Cactus''. Publicou entre outras outras obras:O Pastor e a Flauta (1971), Voz Geral(1963), Descomposição do Nu (1969),Romançe da Cidade do Natal(1975), Canto Contra Canto(1981), Musa de Verão(1984).

Como acompanhar a edução dos seus Filhos

Como participar da vida escolar de seus filhos

Vá à escola seus filhos e participe das atividades que ela oferece.

Converse com os professores sobre 
 como seus filhos estão  nos  estudos.

Caso seus filhos estejam com alguma dificuldade
na escola, peça orientação aos professores de como
ajudá-los em casa.

Leia bilhetes e avisos que a escola mandar e
responda quando necessário.

Compareça às reuniões da escola.Dê sua opinião,
ela é muito importante.

                 Prof e Poeta  João Bosco

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Conhecendo os Bairros de Natal

                                       
                                                                           Rocas

    O local onde se situa o bairro das Rocas compreendido toda a extensão a praia da limpa, que era o topônimo antigo. Cascudo registra uma referência histórica do lugar “na ponta do morro, entre este e o mangue corre pela beirada do rio que vem da Ribeira, cujo lugar vulgarmente chamam de limpa”.
Conta-se que a origem do nome do bairro provém do atol das rocas, referência para os pescadores, que ali realizavam suas atividades É um dos mais antigos bairros da cidade.

    Em princípios do século XX. Era mora de alguns pescadores, observando-se uma maior concentração deles na parte denominada de Areal.

    Depois de 1897, os serviços do porto empregavam os operários que, necessitando viver próximo ao seu local de trabalho, impulsionaram região. Em conseqüência, surge um pequeno comércio, estaleiros para construção e reparo, atraindo a população pobre da cidade. Assim, a partir das atividades destes dois grupos, pescadores e trabalhadores das obras do porto, nascem as rocas. Conforme testemunhou Cascudo, entre os anos de 1910 e 1912, as rocas eram “inteiramente dirigida por três ou quatro moradores, barcaceiros, pequenos negociantes, maquinistas da Central ou do melhoramento do porto em 1925 foi inaugurada a capela, na parte mais elevada do bairro, em honra à sagrada família.
 
Um dos portos de maior destaque no bairro das Rocas é o centro do Mangue, tradicional na comercialização de peixe fresco e outros frutos do mar. Para o pesquisador Olavo Medeiros, este parecer ter sido o local onde a armada de Manuel  de Mascarenhas Homem desembarcou em 26 de dezembro de 1597.
Entretanto, sua oficialização com bairro se deu a partir da Lei n.°251/47 de 30 de setembro de 1947, na administração do Prefeito Sylvio Piza Pedroza, e seus limites redefinidos pela Lei N° 4.330, de 05 de abril de 1993, publicada no Diário Oficial de 07  de setembro de 1994.

 

Reminicências


            



  
           Já em outro artigo, falei de como era antigamente os reservatórios d’água em nossa terra. Hoje falaremos de como era transportada até as residências.
         Os nomes dos jumentos eram os mais variados: Jararáca que mordia até o vento, Rouxinol, Rouxinho, Dengoso, Jaçanã, Roncoió, Chá Preto, Macambirão, Jurema, Paquete, Jajão, Caçarola, Baiana, Medalha, Curisco, Pureza, Beleza, Marroco, Relampo, Arizona, Lobisome entre outros. Geralmente estavam equipados com uma cangalha e quatro barris, às vezes de madeira, às vezes de zinco.
         Quanto às carroças, que eram poucas, porém iam buscar água mais longe. A água azulada e doce da cacimba do Trinta era trazida por Joaquim Zeba, da mesma forma, a água mineral trazida da Baixa do Juazeiro, por Chico Zeba e sua tropa. O mais curioso era o nome das juntas. A carroça de Leopoldo era Mimoso e Bordado, cujo o carroceiro era Assis de Maria Emilia que, anos depois, Foi Prefeito de Lagoa de Velhos. A carroça de Sr. Odilon Cabral era Pará e Paraná, conduzida por seu Valdemar e Nilvaldo. Ainda tinha uma outra carroça da usina com a parelha Colorau e Farrusco.
         De maneira que nunca ficamos sem água e ainda pegávamos morcego na ida e na vinda das mesmas.

“Que tempo maravilhoso
No despontar da existência”.


Profº e Poeta João Bosco.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Àrvores do Nosso Sertão

 
                                                Mulungú ou Mulunguzeiro.



   O Mulungú, é uma árvore de porte mediano e é encontrada principalmente nas margens de rios e riachos, e também, em alguns locais de solo mais fértil.  
                               
      A sua madeira é leve e porosa, e é utilizada pelos moradores locais, para a confecção de peças de artesanato.
Obs. A mesma chega a alcançar 12 metros de altura, e é bastante utilizada  pelos pássaros para a confecção dos seus ninhos nos seus galhos.
                                 
                                                   

Àrvores do Nosso Sertão


Mufumbo

 

        O Mufumbo, é uma planta de porte mediano e é encontrada em praticamente todas as áreas da Caatinga.

     A sua madeira(que é de pouca espessura mas de boa resistência), é utilizada pelos moradores locais, para a  confecção de alguns utensílios usados principalmente na Agropecuária.
      Ex: Cabo de Chicote, Cabo de Enxada, Cabo de Foice e também, porrete (usado como arma de defesa na zona rural)                                                                                                                                                Obs: A mesma chega a alcançar  05 metros de altura, e devido a sua copa fechada, é utilizada como abrigo pelos animais da caatinga.


                                                       Profº e Poeta João Bosco