Brincar, amar e trabalhar são três forças inatas que propulsionam o pensamento e a ação do ser humano. Precisamos reinstituir o brincar em nossas escolas, permitindo que os alunos contribuam e os professores inovem.
Muitas escolas de ensino fundamental eliminaram o recreio em favor de mais tempo para os estudos. Hoje até crianças do ensino infantil fazem provas e tem deveres de casa. As atividades de estudo, após as aulas e os esportes organizados fizeram um corte profundo no tempo para brincar, por iniciativa própria.
Nem mesmo os primeiros anos de vida, são mais vistos como uma época de brincar, pois já existem os programas de computador, brinquedos educativos para bebês e crianças pequenas. A mensagem nem tão sutil é que brincar é supérfluo: brincar é para preguiçoso. Quando brincamos, adaptamos um mundo a nós e criamos novas experiências de aprendizado. É pelo amor que expressamos os nosso desejos, sentimentos e emoções. O trabalho é o escape que temos para nos adaptar as demandas do mundo físicos e sociais.
Pais que permitem as atividades naturais dos filhos, criar imagem, fazer de conta, enxergar um boneco, pedaço de osso qualquer objeto, estarão contribuindo para uma formação sadia.
Aprender permite-nos saber o que já é conhecido: brincar da origem a novos conhecimentos, habilidades e produtos artísticos, sendo uma necessidade vital nas nossas escolas.
Prof. e Poeta João Bosco
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